segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Link para vídeo relatando processo no youtube

Segue link do vídeo relatando o desenvolvimento do trabalho:

http://www.youtube.com/watch?v=yGAMQtiebN0


Programas Utilizados:
Audio Recorder for Free - Captura do áudio
Mp3 Gain - Tratamento dos arquivos de áudio
Windows Live Movie Maker - Produção e publicação do vídeo

Processo de desenvolvimento e link para protótipo




Segue o link para o protótipo ajustado ao formato web:

http://megaswf.com/serve/1378266/


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Primeiro Protótipo do AVA

Esse é um protótipo que ilustra as funcionalidades que queremos implementar no AVA. Nele já estão inseridas as funcionalidades de compartilhamento, tela de pintura e comentários. As funcionalidades podem ser acessadas em qualquer momento da execução do vídeo.
O protótipo pode ser visualizado no seguinte link:
http://megaswf.com/serve/1365337

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Televisão Digital e a sua integração com o AVA

A Televisão Digital no Brasil:

O padrão de televisão digital adotado no Brasil é o ISDB-TB, que é uma adaptação do padrão japonês ISDB-T com algumas melhorias desenvolvidas por universidades brasileiras. Este padrão permite que desenvolvedores e usuários possam explorar várias possibilidades de interação através de recursos como:

Multiprogramação: Permite a transmissão de um ou mais programas de alta definição na tela. A capacidade do canal permite graças à codificação H.264 (MPEG-4), a transmissão simultânea de até dois canais com qualidade em HD (MPEG-2), a emissora também pode transmitir mais de três programas com a resolução padrão de 720x480 com qualidade semelhante ao DVD.

Mobilidade: A transmissão digital pode ser captada por dispositivos móveis com alta qualidade de som e imagem.

O sistema brasileiro IDSB-TB possui uma alta resolução (1080i) e possui um sistema único de interação baseado num middleware desenvolvido por universidades brasileiras. Ginga é o nome do Middleware Aberto do Sistema Nipo-Brasileiro de TV Digital (ISDB-TB) e Recomendação ITU-T para serviços IPTV. Ginga é constituído por um conjunto de tecnologias padronizadas e inovações brasileiras que o tornam a especificação de middleware mais avançada. O projeto Ginga é fruto de projetos de pesquisa coordenados pelas universidades UFPB e PUC-Rio.

Sobre o AVA:

O AVA escolhido é o programa infantil Art Attack. Neste programa são ensinadas técnicas artísticas para crianças do ensino fundamental, sempre usando uma linguagem simples e objetiva e utilizando materiais fáceis de manejar e de encontrar no dia-a-dia do telespectador.

Nosso grupo propõe a criação de um ambiente interativo para o programa que possa utilizar os recursos que a TV digital oferece assim o telespectador do programa poderá interagir em tempo real e realizar as atividades propostas.

O modelo de interação se baseia em uma interface simples, com cores que não forcem a visão do usuário e nem que tirem a sua atenção. Procuramos usar ícones conhecidos para indicar as atividades e tornar a interface mais intuitiva. A interface terá um espaço de desenho livre para o usuário onde ele poderá acessar, a qualquer momento do vídeo, essa área e produzir um desenha baseado no que esteja acontecendo no vídeo. Além da área de desenho a interface conta com uma área para comentários do vídeo, onde vários usuários poderão trocar informações entre si, além de uma área responsável pelo compartilhamento dos recursos do AVA onde o aluo poderá enviar o que produziu na área de desenho livre ou poderá indicar o próprio vídeo para um amigo através de email ou de redes sociais.

Referências:

Alencar, Marcelo Sampaio de. Televisão Digital / Marcelo Sampaio de Alencar -- São Paulo: Érica, 2007

http://www.ginga.org.br

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Construção da Interface

A construção da nossa interface de interação baseia-se em uma aplicação de tv digital, onde o usuário pode interagir com o vídeo em tempo de execução, além de ter acesso a novas funcionalidades que serão implementadas para aparecer no decorrer do vídeo, como espaço para comentários onde o usuário poderá comentar algum trecho do vídeo que ache interessante.

Outra implementação será uma área de desenho livre, estilo paint, onde o usuário poderá utilizar diferentes cores e estilos de pincéis para começar a por em prática os ensinamentos mostrados no vídeo ao mesmo tempo que o apresentador mostra os conceitos artistícos. Pretendemos interligar todas essas novas funcionalidades possibilitando o compartilhamento dos comentarios e desenhos feitos através da integração com de redes sociais.

A interface foi pensada para integrar as novas funcionalidades propostas sem carregar a visão do vídeo principal. Os ícones foram construídos através do uso de affordances bem intuitivos para facilitar a interação e utilizando cores leves (azul claro e branco) para não cansar a visão do usuário além de passar uma impressão de leveza à interface.


Interface principal de interação:



Interface de pintura:



Interface de compartilhamento:



referências:


Barbosa, S.D.J.; Silva, B.S. Interação Humano-Computador. Série SBC, Editora Campus-Elsevier, 2010.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Avaliação Art-Attack - Critérios propostos por Gomes (2009)

O presente documento analisa um vídeo educativo do programa Art Attack da Disney. Os critérios abordados nesta análise se baseiam nos propostos por Gomes (2009).

De acordo com Gomes (2009) os critérios a serem considerados devem ser: o conteúdo, aspectos técnico-estéticos, proposta pedagógica, material de acompanhamento e o público a que se destina. Observou-se que, de todos os critérios observados, o último, público a que se destina, acaba sendo o fator determinante para a análise geral, ou seja, todos os fatores abordados na análise estão diretamente ligados ao público-alvo, se possui conhecimento prévio no assunto e se a linguagem e o formato utilizados estão adequados a ele.

Avaliando-se o conteúdo mostrado nos vídeos, percebemos que trata-se do ensino de técnicas artísticas para crianças, utilizando materiais facilmente encontrados no dia-a-dia do público –alvo, como papel, lápis, tinta e etc, além de utilizar, algumas vezes, materiais recicláveis. As técnicas utilizadas são relativamente simples e pressupõe-se que os telespectadores já possuam uma familiaridade prévia com os materiais utilizados. Alguns pontos importantes do conteúdo são: a clareza de transmissão do conteúdo e a adequação da linguagem utilizada e do conteúdo ao público-alvo.

Gomes (2009) fez uma subdivisão dos aspectos técnico-estéticos, eles foram divididos em: linguagem, roteiro, estrutura narrativa, formato e produção. Dentro do critério linguagem percebemos a qualidade técnica e estética dos elementos visuais, riqueza visual pela variedade proposta pelo cenário, linguagem verbal simples e precisa que facilita a transmissão de informação do interlocutor para o telespectador além de músicas e efeitos sonoros e integração de recursos visuais com efeitos sonoros. Dentro do critério roteiro observa-se um personagem com um esteriótipo real que trata os assuntos abordados através de um tom humorístico com o intuito de tornar o aprendizado mais fácil e divertido. Dentro do critério de estrutura narrativa, percebe-se uma clara motivação para a realização das tarefas propostas, valoriza-se a criatividade e a sensibilidade. No critério formato, os episódios se encaixam no formato de série, onde existe um número indefinido de episódios que, neste caso, não mantem ligação entre si, pois todas as atividades propostas são finalizadas no seu episódio de origem. Dentro do critério de produção observa-se que a série mantêm um contato com o espectador através da linguagem informal e do tom humorístico do apresentador, dos recursos visuais dispostos na ambientação do cenário e no vestuário e dos recursos midiáticos inseridos nos episódios (recursos sonoros, recursos gráficos e etc).

A proposta pedagógica consiste no ensino de técnicas artísticas para crianças do ensino fundamental. As técnicas e a linguagem utilizada se unem para que o telespectador vá construindo o seu conhecimento através dos passos mostrados e explicados nos episódios. Não há o uso de um material de acompanhamento específico, todos os detalhes e procedimentos necessários para a conclusão da tarefa são mostrados no episódio.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Critérios de Avaliação - Art Attack

    Ao analisarmos o conteúdo educativo da série televisiva Art Attack, tomamos em conta padrões de análise de Lévy e Moran, assim como artigos publicados por Helena Célia de Souza Sacerdote¹ e Sabrina Gomes Condezey².
    De acordo com Moran(2005) o vídeo e a TV tocam todos os sentidos do indivíduo, sendo possível desta forma atingir um indivíduo intimamente a fim de que este seja inserido no contexto do ambiente de aprendizado de forma completa. O problema porém decorre da falta de diálogo e iteratividade com os vídeos. Moran discute que a falta de discussão e crítica ao conteúdo mostrado pelo vídeo promove um aprendizado passageiro ou viciado a uma sequência de pensamento linear.
    Os vídeos da série Art Attack são classificados em três tipos de conteúdo. Primeiramente o conteúdo de produção de uma peça de arte passo a passo, um conteúdo de produção rápida sem muito detalhamento no processo e um onde o apresentador do programa faz uma peça em câmera acelerada sem mostrar teorias ou how-tos, mas apenas demonstra que é possível fazer tal coisa.
Temos como foco a análise e tradução do primeiro tipo de conteúdo, onde o apresentador ensina minuciosamente como fazer aquele tipo de peça. Notamos que o apresentador também divide esta tarefa em três passos.
    O primeiro é a apresentação da peça, promovendo o interesse do telespectador, onde ele apresenta e questiona a forma de se fazer aquele tipo de arte. O segundo passo se trata da construção passo a passo da peça apresentada, mostrando cada etapa de produção detalhadamente. Por último o apresentador apresenta um resumo de construção do produto, revisando etapas e materiais utilizados.
Ao analisarmos todo este processo chegamos à intenção de reforçar este material com um conteúdo  interativo e uma série de anexos ao processo apresentado nos vídeos, promovendo uma discussão e interatividade ao material.
    Desta forma este grupo se propõe a não modificar, mas anexar funcionalidades e conteúdo à série de vídeos escolhida. Pretendemos produzir um ambiente de aprendizado que seja capaz de anexar interação e diálogo entre a série e o telespectador.

¹ http://www.ueginhumas.com/revelli/revelli3/numero_2/Revelli.v2.n1.artigo03.pdf
² http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/snef/xvii/sys/resumos/t0281-1.pdf